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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012


Á começar por nós...
O maior drama de nosso país é a burocracia, ou melhor, a burrocracia,  vejamos a partir do exemplo da seleção...  Futebol burocrático, lento, complacente. O mundo atual é ágil é fluídico, se antecipa. Obviamente não se deve “ampliar” a margem dada ás facilidades  tão inerentes do nosso país perante as mazelas da corrupção, não, mas pensar numa reforma ampla, geral e irrestrita que resulte em serviços, rotinas e situações nas quais os processos aconteçam de forma transparente  e com objetivos alcançados e ao alcance de todos  que os requeiram. Assim, o que realmente urge é a reforma das instituições a fim de que favoreça o desenrolar político das decisões nos âmbitos dos poderes para que a cultura da síndrome da passividade, muitas vezes arraigadas na nossa sociedade, desapareça e de lugar a uma população que saiba escolher, que saiba cobrar e que em última análise desburocratize o dia a dia nos impasses mais corriqueiros, pois é notório saber que somos nós – população- que construímos a identidade do país, mãos à obra.

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