Á começar por nós...
O maior drama de nosso país é a
burocracia, ou melhor, a burrocracia,
vejamos a partir do exemplo da seleção... Futebol burocrático, lento, complacente. O mundo
atual é ágil é fluídico, se antecipa. Obviamente não se deve “ampliar” a margem
dada ás facilidades tão inerentes do
nosso país perante as mazelas da corrupção, não, mas pensar numa reforma ampla,
geral e irrestrita que resulte em serviços, rotinas e situações nas quais os
processos aconteçam de forma transparente
e com objetivos alcançados e ao alcance de todos que os requeiram. Assim, o que realmente urge
é a reforma das instituições a fim de que favoreça o desenrolar político das decisões
nos âmbitos dos poderes para que a cultura da síndrome da passividade, muitas
vezes arraigadas na nossa sociedade, desapareça e de lugar a uma população que
saiba escolher, que saiba cobrar e que em última análise desburocratize o dia a
dia nos impasses mais corriqueiros, pois é notório saber que somos nós –
população- que construímos a identidade do país, mãos à obra.
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